[Parte 1]As Crônicas de y i n g j i e '

Em um passado não muito distante, nascia um bravo guerreiro, cujo seu corpo há de ser banhado pela lua, e seu espirito há de ser banhado pelo sol. Naquele momento nascia o Yin-Yang. Metade treva, e metade luz. Seus poder era imensuravelmente ilimitado, pois ele usufruía de cada energia que a Lua e o Sol lhe davam. Com seu corpo imortal banhado pelos dois principais poderes, ele passava séculos, mas nunca encontrava seu amor derradeiro.
Decidiu peregrinar pelo mundo, pois energia não lhe faltava, e curiosidade de conhecer o mundo a fora não conseguiu ser reprimida para seu caso imortal. Passou por Jericó, Damasco, e Jerusalém. Mas foi em Atenas onde ele realmente se surpreendeu. Moravam ao lado de uma cabana de ovelhas, em frente a um santuário de Atena, uma linda mulher, de olhos castanhos, cabelos pretos, e pele sedosa como uma seda. No mesmo instante. Morava ele notará que estava apaixonado por aquela mulher, mas que infelizmente terá de ser separados por um cruel destino. Descobrirá o nome daquela bela mulher. Suzan de la Fleur. Com seu destino rigorosamente moldado por seu pai, imperador de Atenas. Ela havia de se casar logo. Melhor dizendo, em três dias.
Yin-Yang, tomado por fúria, foi falar com o imperador de Atenas, um homem rude, com uma marca de corte em seu rosto, e só com um tufo de cabelo na frente de sua cabeça. Yin-yang despejou toda sua angustia no imperador. Lógico, um imperador não deixaria barato, no mesmo instante ordenou que dois de seus homens o espanca-se, até perder sua consciência. Yin-Yang sabia que e reagisse, e mata-se dois de seus homens, seria proclamada guerra contra o povo dele, então apenas deixou ser espancado, e fingiu desmaiar. Logo de ser jogado para fora da cidade, exatos 5 minutos, suas feridas estavam curadas, e seu sangramento havia parado.
Determinado a ter a linda mulher em seus braços, ele entrou com um disfarce, uma túnica marrom. Durante um dia, ele estudou os movimento dos guardas. Dado o badalado sino de Atenas a meia noite Yin-Yang já sabia cada passo dos homens. Porém agir a noite era bastante arriscado, pôs-se em uma cama velha, por uma gentil idosa, em uma feira de maças, e descansou.
Acordou com o cacarejo dos Galos ansioso para por seu ardiloso plano em prática.
Chegando em frente à fortaleza onde a Suzan de la Fleur dormia, bateu em sua porta principal. Dois guardas foram atender, mas o que viram só foi à cidade. Não havia ninguém ali. Yin-Yang pôs-se a bater na porta outra vez. Novamente os mesmo guardas abriram, e pareciam que estavam sem paciência para a sorte de Yin-Yang. Os dois guardas se propuseram a procurar a pessoa que havia feito essa insolência.
Yin-Yang entrou pela porta da frente, trancando-a de dentro. Não havia como os dois entrarem na fortaleza. Não havia mais ninguém no solo, a não ser a camareira, mas ela estava fazendo seu serviço, quando viu o homem, achara que era um convidado do imperador, pois só os íntimos podem entrar pela porta principal.
Correndo em direção a escada, subiu ardilosamente para o segundo andar, nele encontrava um único guarda, porém com arma de fogo. Ferimentos desse porte demorariam um pouco mais para curar, cerca de 15 minutos, mas ele não tinha esse tempo todo. Sabendo cada passo do guarda, ele sabia que ao dar o segundo sinal na fortaleza, era a hora da troca, não demorará muito, e hás de tocar o sinal. Ele havia 1 minuto para por sair de onde está e subir para o último andar, porém o corredor era extenso. Saiu em disparada a próxima escada, ouviu os passos de uma pessoa se aproximando cada vez mais, quando de repente surge uma voz de comando ao guarda. Sem perder tempo, ele subiu. Nesse andar não havia nenhum guarda, apenas havia duas portas, um dava com o hall do imperado, o outro ao quarto de sua filha. Não demorou muito a perceber, que vozes aos guardas vinham da primeira porta. Adiantou-se, e entrou no segundo quarto. Deparou-se com a dama seminua, e naquele instante percebera que realmente era aquela dama que roubara seu coração. Sua pulsação acelerou, começou a suar, suas pupilas dilataram-se, ele começou a tremer. Nunca havia acontecido isso com ele.
A Suzan de la Fleur assustada gritou, o Yin-Yang virou-se e lhe disse que não faria nada de mal com ela, e que apenas queria conversar. De inicio ela não aceitou, de fato era um homem estranho que nunca há de ver na vida, mas por um momento o quarto ficou em um silêncio absoluto, apenas ouvia-se o som dos pássaros. Ela cedeu e lhe disse que havia 30 minutos para explicar o que de fato ele estava fazendo ali naquele local, naquele instante. Não perdendo tempo, contou obre sua história, que ele nasceu ele havia sido banhado pela Lua e pelo Sol, e que era um ser imortal.
A Suzan de la Fleur não estava acreditando, pois esse dom só deveria ser dado aos deuses como Atena, Hades, Poseidon, Zeus, e entre outros. Na hora do desespero ele pegou uma faca que ela iria usar para comer, e fez um corte em seu braço. Em 20 segundo a ferida havia sido cicatrizada. Ela ficou abismada, e não sabia como ele havia herdado imenso poder, ele disse que está sendo banhado pela Lua e pelo Sol a todo o momento. Ele explicou que está vivendo há séculos, mas que nunca havia encontrado seu derradeiro armo, até então. Declarando-se para a bela moça, ele ficara de joelhos.
Espantada, e muito assustada, com um casamento marcado, ela não poderia aceitar, pois seu destino já estava traçado desde que nasceu. Derrepente ele ouviram passos pelo corredor, ela o pai dela os guardas e a camareira, para experimentar o vestido. Não pensando duas vezes, ele fugiu pela janela. Voltou para onde estava dormindo, ficou na cama o dia inteiro pensando nela, no que poderia fazer. Com a Suzan não havia de ser o mesmo, depois daquela declaração ela ficou confusa, indecisa. Cogitou com o pai sobre o casamento. Disse que se ela estivesse apaixonada por outro ainda haveria casamento. O imperador olhou nos olhos da filha e disse que mataria essa pessoa no exato momento em que ele se se declara diante ele.
Logo experimentar o vestido e ter decidido, todos voltaram com o que estavam fazendo. Yin-Yang, ainda não tinha desistido, e foi buscar a Suzan em seu quarto, pediu para que ela o seguisse, e que era algo realmente importante. Referia-se aos dois.
Ele levou ela ara cima do templo de Atena, em um lugar tranquilo, em paz e longínquo de pessoas. Nesse lugar, ele perguntou se realmente ela gostava desse cara, se ela queria isso. Com incerteza, ela disse um sim com o tom de voz tremula de fato ela havia mentido. Sem dar chances de se explicar, eu me declarei novamente, dizendo que eu a amava, e que morreria por ela. Os dois ficaram de falar nada, a quietude do lugar era espantosa, mas ao mesmo tempo ótima, ouvíamos o som doas pássaros, as abelhas, e em um instante a respiração deles tornaram-se uma só, levados pelo momento, acho que já sabem o que deve ter acontecido.
Passado o 2º maravilhoso dia, havia de ter chegado o 3º dia, ambos queriam que o tempo parasse que eles vivessem aquilo todos os dias. Chegado a hora do matrimonio, ela estava nervosa, não havia nada o que fazer, mas foi de repente que o Yin-Yang abriu a porta e gritou Suzan não irei deixa-la fazer isso. O imperador pediu aos guardas que tirasse ele daquele lugar, e que o matrimonio aconteceria a qualquer custo.
Yin-Yang, foi tomado por uma força que nem ele poderia explicar, estava de noite. Ele ficará mais bravo a cada segundo, mostrando seu verdadeiro poder. Ele não sabia como usa-lo, e nem como comprimir essa raiva. Em 20 milissegundos, ele matou 10 guardas. Descontrolado, foi em direção ao imperador, Suzan pôs-se em diante dele, mas ele não havia total controle de sua raiva e de seu poder, apenas disse adeus. Apunhalou sua mão nela, atravessando seu corpo, e chegando ao de seu pai, o imperador.
Quando ele estava puxando sua mão, ele conseguiu-o tomar o controle de seu poder, e percebeu de que havia matado a mulher que ele mais amava e o imperador. Voltando ao seu estado normal, ela disse Yin, eu te amo, e sempre vou te amar. Sua vida foi se esvaindo como um fogo sendo apagado.
Com raiva, e com angustia, ele libertou todo seu poder, e nem mesmo o seu mero corpo imortal pode suportar tal preção. Foi dividida em duas metades, onde uma delas me criou. y i n g j i e '!